Uno S 1.3 Branco 1990/1991
Enviado: 07/06/17, 17:37
Caros membros do Clube do Uno Brasil, boa tarde!
Depois de muito titubear, resolvi fazer parte deste clube, o qual prestigia um símbolo da indústria automobilística brasileira.
Aprendi a dirigir em um Uno EX 2000/2000, preto, dos meus pais. A placa era DCW 1199.
O carro foi vendido, mas sempre ficou em minha memória.
Depois de muitos anos, uma amiga minha chamada Cinthia, estava vendendo o carro dela para um mecânico por R$ 2.000,00.
Se tratava de um Uno S 1.3 1990/1991, que foi adquirido no nome do pai dela.
Infelizmente, o pai dela faleceu, e o carro precisou ser inventariado.
Neste momento, eu passei a fazer parte desta história.
Perguntei para a Cinthia se eu fizesse o inventário do pai dela, ela não deixava o carro para mim na troca do serviço.
Foi aí que começou minha paixão por este carro. Ele não estava em boas condições de uso. Troquei várias peças do motor, pneus, fiz pequenos retoques de funilaria, voltei as lanternas e grade dianteira para o estado original do veículo.
Este carrinho, me ajudou a ter um hobby. Estava num momento muito triste da minha vida, inclusive com depressão.
Com a ajuda dos meus familiares e deste gigante carro, consegui achar uma válvula de escape para me divertir.
Hoje, em quase 01 ano, já fiz diversas viagens com meu grande amigo. Cabreuva, Guararema e até Varginha/MG.
Estou muito feliz com meu grande amigo.
Ele é, e sempre será, o meu primeiro carro antigo!
Grande abraço, e saudações FIASA.
Depois de muito titubear, resolvi fazer parte deste clube, o qual prestigia um símbolo da indústria automobilística brasileira.
Aprendi a dirigir em um Uno EX 2000/2000, preto, dos meus pais. A placa era DCW 1199.
O carro foi vendido, mas sempre ficou em minha memória.
Depois de muitos anos, uma amiga minha chamada Cinthia, estava vendendo o carro dela para um mecânico por R$ 2.000,00.
Se tratava de um Uno S 1.3 1990/1991, que foi adquirido no nome do pai dela.
Infelizmente, o pai dela faleceu, e o carro precisou ser inventariado.
Neste momento, eu passei a fazer parte desta história.
Perguntei para a Cinthia se eu fizesse o inventário do pai dela, ela não deixava o carro para mim na troca do serviço.
Foi aí que começou minha paixão por este carro. Ele não estava em boas condições de uso. Troquei várias peças do motor, pneus, fiz pequenos retoques de funilaria, voltei as lanternas e grade dianteira para o estado original do veículo.
Este carrinho, me ajudou a ter um hobby. Estava num momento muito triste da minha vida, inclusive com depressão.
Com a ajuda dos meus familiares e deste gigante carro, consegui achar uma válvula de escape para me divertir.
Hoje, em quase 01 ano, já fiz diversas viagens com meu grande amigo. Cabreuva, Guararema e até Varginha/MG.
Estou muito feliz com meu grande amigo.
Ele é, e sempre será, o meu primeiro carro antigo!
Grande abraço, e saudações FIASA.